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Representantes dos servidores tentam saída jurídica e apelam ao Supremo

  • empresaperfectus
  • 4 de mar. de 2015
  • 2 min de leitura

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Os departamentos jurídicos dos sindicatos que representam os mais de 100 mil servidores prejudicados pela Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra reajustes concedidos pelo governo Agnelo Queiroz (PT)passaram o dia em busca de alternativas para o caso. Eles decidiram que todos entrarão com solicitações para ingressar como parte do processo na Justiça. Outra medida será um recurso conjunto para contestar o pedido feito pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) na última sexta-feira. Eles estudam ainda a possibilidade de ir preventivamente ao Supremo Tribunal Federal (STF). Mais do que a esfera judicial, os trabalhadores também prometem ir às ruas para garantir o que consideram direito adquirido. Enquanto isso, o governo continua analisando o caso. Atualmente, o Buriti tende ao cumprimento dos reajustes, que começam a vigorar boa parte a partir da folha deste mês — paga em abril. “Nós precisamos conhecer com profundidade a ação do Ministério Público, qual é a decisão da Justiça, para só então dizer qual é a posição do governo”, disse o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) durante audiência na Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Mais tarde, o chefe da Casa Civil, Hélio Doyle, disse que não há como fazer nada diferente, a não ser cumprir a legislação aprovada. “Estamos estudando os detalhes dessa ação”, resumiu. As principais categorias atingidas pela medida proposta pelo MPDFT participaram, ontem à tarde, de uma reunião no Sindicato dos Médicos. Saíram de lá com três definições essenciais: o pedido de cada um dos sindicatos para figurar como parte na Adin (figura juridicamente conhecida como amicus curiae), a participação de todos em um recurso comum e a possibilidade de ingresso de algum pedido no Supremo Tribunal Federal (STF). “Estamos pensando em todos os meios para garantir os nossos direitos”, resumiu o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do Distrito Federal (Sindireta), Ibrahim Yusef.

FONTE: Correio Braziliense


 
 
 

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